Tenho falta de ti, tenho falta do além.
Sinto a falta de um abraço, longo, demorado
A tristeza mora em mim, pobre coitado!
Sinto vontade de chorar, talvez amar, não sei…
As lágrimas não correm, o choro não vem
Tremo, de pensar te tocar se meus olhos fecharem
Vejo teu sorriso brando, teu olhar caído no meu ombro amor
Oh! Candura…deixa meus lábios tocarem os teus,
E no teu ouvido sussurrar, coisa doces de ternura....
És minha… princesa ardor.
Pela tua cintura, num laço, num abraço
Puxando para mim, sem dor o sabor de corpo teu.
Me perco, me encontro……sou teu!
Há foi por um triz….. Beatriz!!! Não fui que quis!.
Luto, apesar do escuro, da luz que de mim foge
Nesta escuridão procuro, o teu respirar o teu vibrar Calor, amar…. Princesa ardor.
Não te vás, e para traz caia em farrapos a dor
Eu tonto… querendo acreditar no dia do teu voltar.
Dos teus “oi” sinto falta, do teu sorriso também
Do ralhete fácil, do teu despertar-acordar
Hoje não sei que sinto… não!
Vontade de ir e não voltar, lá ficar
Olhando teu rosto cansado de um dia duro
Martírio puro na luta diária da tua dignidade
Mas eu olho, toco….e te beijo, no pensar
E te olhar longamente na foto, passar a mão e encontrar
Porque….
Hoje não sei que sinto…..!!!!
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1 comentário:
" Um estalido cai uma folha no quintal
factualmente
e o poeta retorna a velha tecla e bate,bate todo o outono que sente.... BRISA.
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