Acerca de mim.....

A minha foto
Cristão, oriundo de uma família conservadora, praticante e de valores religiosos. Sou crente, temente a Deus, pecador, observador do fenómeno divino!. Respeito as opções de cada um, não faço diferença de crenças, e partilho a fé na diversidade de valores cristãos. Pratico a humildade, a solidariedade,e a fraternidade, dou a face se tiver que ser, dou a camisa do corpo ao irmão carente. Sou solidario, e com uma visão da vida muito pessoal, procurando ser sempre respeitador, e não violador de consciências, ou das dignidades. Nao quero ferir ninguém, tão sómente ser justo, correcto, e sensível no que penso, como escrevo, e como me dirijo as pessoas, como inter-actuo com elas. Não faço da vida um problema, e não faço do meu amor-proprio o centro do universo. Tenho a consciencia que não estou só neste mundo, e que todos são meus irmãos em Deus. Faço deste espaço, o meu ponto de encontro, de ideias, pensamentos, dúvidas, procurando sempre têr a minha alma gemea falando comigo. Não temo a critica, não tenho a pretensão de sêr dono da verdade, pelo contrário, expresso sentimentos, opiniões, e trabalho essencialmente os afectos, que me são tão caros. (mikeaf.antonio@hotmail.com)

PENSAMENTOS, REFLEXÕES,VERDADES....

"CULTURA É TUDO AQUILO QUE FICA DEPOIS DE TERMOS ESQUECIDO TUDO AQUILO QUE APRENDEMOS"

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Tenhamos a certeza que o amor não se entende, nem se percebe, nem se explica, nem se critica........
vive-se, porque das suas razões (do amor...), só Deus e nós dois sabemos, e, podemos avaliar dos seus
fundamentos!!!

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(*)(*)(*)(*)(*)(*)(*)(*)(*)(*)(*) " VIVER, E NÃO TÊR A VERGONHA DE SÊR FELIZ!!!! " (*)(*)(*)(*)(*)(*)(*)(*)(*)
/*/*/*/*/*/*/*/*/*/*/ "UMA MULHER DEVE CORAR ATÉ AO FIM DE SEUS DIAS" /*/*/*/*/*/*/*/*/*/*/*/

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" LEMBRAR É FÁCIL PARA QUEM TEM MEMÓRIA, ESQUECER É DIFICIL PARA QUEM TEM CORAÇÃO!!!

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QUANDO VOCE É FELIZ O TRABALHO TE DÁ PRAZER. MAS QUANDO O TRABALHO TE DEIXA FELIZ É UMA FUGA DA INFELICIDADE . . . . . . . . (Jorge J. Matinz)

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“ ... somos feitos de nossos sentimentos mais profundos; almas como as nossas necessitam de exageros para viver!!!! ”

Obrigado Kássya.

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**************************** NOTA AOS LEITORES ****************************
A TODOS OS MEUS LEITORES MUITO OBRIGADO PELO VOSSO ACESSO.
É GRATIFICANTE SENTIR ESSA RECOMPENSA.TUDO O QUE ESCREVO É DO CORAÇÃO, PURO, GENUINO, SEM HIPOCRISIA OU CINISMO, SÓ O AMOR, A PAIXÃO DE VIVER ME ANIMA, ME DÁ ESTE GOSTO DE PASSAR AOS OUTROS OS MEUS SENTIMENTOS, AFECTOS, AMARGOS DE VIDA, NUMA PARTILHA QUE QUERIA SAUDAVEL, E JUSTA.SEI QUE VOU AO ENCONTRO DE MUITOS CORAÇÕES MAGOADOS, TRISTES, DESILUDIDOS, E EU COMO SER HUMANO COMUM, NAO FUJO À REGRA.PODEM SE ASSIM O ENTENDEREM ADICIONAR SEU ENDEREÇO NO MEU MSN.QUERIA TAMBEM CHAMAR A VOSSA ATENÇÃO PARA O FACTO DE EU ESCREVER OUTRO BLOG, TAMBEM ELE DE AMOR, E AFECTOS DO CORAÇÃO, QUE SE CHAMA

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TE AMAREEEE.....

...........................................O Amor é eterno, divino e sem pecado, porque amar é o destino e desafio de todos nós, e só o preconceito tende a anular a essência com que fomos criados.... AMOR!!! Quem ama não peca!!!!

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Curiosidades Anedóticas!!!


Uma boa anedota, que até "parece" ter fundamento;




Um caso canideo, publicado no JN;




Um caso de resistência dentária são de facto......




Há coisas que eu diria "Desde que vi um porco a andar de bicicleta, já nada me admira!!!




----- Clicar na imagem e se divirtam. ------

Morte, Aquela "PORTA"......



« Entre todas as vicissitudes da vida, embora a experiência humana varie muito de indivíduo para indivíduo, há um acontecimento que é inevitável para todos: a Morte! Não importa qual seja a nossa posição social; se a vida que vivemos foi louvável ou não; se nossa passagem entre os homens ficou marcada por grandes feitos; se vivemos uma vida saudável ou de enfermidades; se fomos famosos e rodeados de amigos ou obscuros e solitários, chegará um momento em que estaremos sós, diante do portal da Morte, e seremos forçados a dar um salto no escuro.»
Max Heindel

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No texto acima, da autoria de Max Heindel, concordo com tudo, excepto nas duas últimas palavras: “….dar um salto no escuro.”
Estas palavras revelam angustia, medo, desgosto, típicas de quem não tem no seu coração a força, a fé em Deus.
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Morte, o grande enigma da humanidade. Estranha, parecendo cruel, mas é justa, porque não se pode comprar, nem subornar. É implacável!. Quando chega é para ficar!.
A morte não tem que ser um “….salto no escuro.”, e só não o será se pautarmos a nossa vida pela força da fé em Deus, e na vida, (que não neste nível) para além da morte.
Deus é vida, Deus é esperança, e n’Ele depositemos nossa fé, e peçamos a sabedoria.
Desde tempos imemoriáveis, que é o grande mistério dos homens.
Sempre objecto de estudos, debates, mas… sempre inconclusivos.
A Morte, não é para se perceber, é para se aceitar, não com resignação, mas com a sabedoria de quem é calmo, e temente a Deus.
Diz-se, que começamos a morrer mal nascemos, e não nos damos conta disso. O ciclo inicia-se no nascimento, porque logo a partir daí, se começa a morrer.
Podemos escapar a tudo, menos à morte.
A morte, tal como alguém que se coloca emboscado, nos espreita, mas também nos dá o tempo certo para o qual estamos marcados.
Diríamos que a vida, são as férias que a morte nos dá. A morte é-nos por natureza inerente.
Há quem tenha medo à morte, medo de morrer, porque se pudessem andariam por “aí” uma eternidade apodrecendo. Mas de facto isto está bem feito, Deus construiu tudo a pensar em tudo.
Nós na morte somos iguais, tenhamos muito ou pouco dinheiro. A morte, nos reduz simplesmente à condição de igualdade perante Deus.
Curioso, que para além do que possamos pensar, todos nós "corremos" à mesma velocidade para a morte. O facto de sermos ricos ou não, pouco resulta perante o relógio do tempo.
Como tudo no universo, a vida é um ciclo, uma linha curva, já que no universo tudo é curvo.
A vida, assemelha-se a um foguete, que sobe rápido os primeiros metros, para abrandar lá no cimo e….. inverter o seu movimento ascendente para o descendente; é o regresso ao ponto de partida, à terra de onde ensaiou momentos antes partir, subindo no ar.
Parece inútil, patético lançar um foguete, para que ele caia, sem quase meditarmos nisso. O que ficou desse movimento?
A luz, o som, a fragância de seus estouros, de seus fogos de artificio. O foguete se justifica pela beleza proporcionada pelo espectáculo do fogo de artificio, mas o foguete cai.
A nossa vida é assim a modos como o foguete.
Subimos rápido nos primeiros anos, não nos lembrando da queda anunciada.
O importante é subir, subir, brilhar, e se puder sêr estourar com tudo, mas bem lá no alto, para assim sermos bem vistos, quais estrelas hollywodescas.
A queda anunciada, não nos preocupa, o momento é de subida.
Os primeiros anos nossos, são assim, crescemos, e subimos na escala do tempo.
Podemos comparar o brilhantismo de nossas vidas, quer como pessoas de bem, quer como seres solidários, cultos, cívicos, sei lá, ao fogo de artificio do foguete.
E quanto mais brilhante for a nossa vida, tal como no fogo de artificio do foguete, mais a memória preserva a nossa individualidade, pelo respeito, pelo amor entre humanos.
Sabemos que depois do foguete descer, só fica a memoria do espectáculo, porque na queda o foguete já era.
Assim, nós, também o somos. No chamado ocaso da vida, tal como o foguete, descemos no caminho da terra, de onde viemos, é o regresso.
Se fomos brilhantes na nossa vida, na nossa passagem por aqui, ficará salvaguardada a nossa memória, e o ocaso será pacifico, calmo, e em tranquilidade. Sentimos o dever cumprido. Se aceitarmos isso, estamos como que preparados para passa aquela “porta” que a morte representa.
Se pelo contrario mostrarmos apego às coisas materiais, talvez ainda não estejamos preparados para o outro nível da nossa individualidade.
Não passaremos naquela “porta” que a morte representa, porque, estamos obesos de luxúria, ganância, e egoísmo.
Ninguém sabe o que está para além da “porta”. Sabemos que batemos à “porta”, mas não sabemos sequer quem a abre.
Se tal como no foguete, a nossa vida foi repleta de exercícios de bem fazer, bem querer aos outros, e tementes a Deus, porque havemos de nos preocupar com o que está para além daquela “porta”?
Nós, como a soma de duas naturezas, a física e a divina, estamos condenados a passar por essa experiência de vida/morte. Tal como a cana do foguete que regressa à terra, o nosso corpo também o fará, inexoravelmente, não o podemos impedir. Então porquê lutar contra essa tendência?
Não adianta, sejamos pacíficos, tranquilos e avancemos para o nível que a tal “porta” representa para a nossa natureza divina.
Nós nos perpetuaremos em Deus, no seu seio, numa luz, numa paz, num “mundo” de ausência de dor. A nossa natureza divina, se limitará a passar a “porta” em direcção ao espaço não dimensional, libertado das algemas do corpo pecador, libertado das aflições terrenas, qual escola de vida e aperfeiçoamento de seres.
O medo da morte, se desvanece, se a nossa passagem por esta vida tiver sido recheada de bons exemplos, altruísmo, bem querer, e de amor ao próximo essencialmente. Quem chega à "porta" e viveu assim, tem a sua entidade repleta de paz, amor, e... tranquilidade, porque sabe que cumpriu os desígnios de Deus, e que agora é chegada a hora de passar a outro nível existencial, que não físico.
A nossa natureza estará depois da “porta” olhando o criador, na paz eterna do “mundo” a que realmente pertencemos : o outro lado da “porta”.
A morte, mais que um mistério, é uma certeza física, indiscutível, mas não é uma certeza no que toca à nossa espiritualidade.
Depois do físico, o que fica é a memória de alguém que percorreu um caminho, aprendendo, brilhando, errando, para ter a elegância necessária para que não se sinta obeso no momento da passagem pela “porta”.
Aceitemos a morte, não como um castigo, não como uma tragédia, mas sim como um nível a transpor, na caminhada para uma espiritualidade eterna no esplendor de Deus.
O momento chega, e nós tal como um passageiro na estação, devemos estar preparados para tomar o “comboio”, não vá ele partir e nós ficarmos apeados na escala do tempo, da penúria, da pena, do castigo eterno.
O mais difícil da nossa existência terrena, é e será sempre o nosso debate com a morte, porque ela nos pertence, é a coisa única do mundo que temos como certa, e para a qual recusamos “olhar”, “pensar”, e até prepararmo-nos.
Quanto a mim, a nossa existência, tem a ver com a possibilidade que nos é dada, para que nos preparemos para morrer, tal a importância da morte, que se coloca na nossa vida espiritual, não como um fim de tudo, mas como um nível a ser ultrapassado, para o qual devemos estar preparados, e assim atingir a imortalidade na plenitude de Deus.

Deus nos dê a coragem para dar o passo na direcção “porta”.

sábado, 5 de janeiro de 2008

Paixão, Será Demência......

Eu considero inteligente o homem que em vez de desprezar este ou aquele semelhante é capaz de o examinar com olhar penetrante, de lhe sondar por assim dizer a alma e descobrir o que se encontra em todos os seus desvãos.
Tudo no homem se transforma com grande rapidez; num abrir e fechar de olhos, um terrível verme pode corroer-lhe as entranhas e devorar-lhe toda a sua substância vital.
Muitas vezes uma paixão, grande ou mesquinha pouco importa, nasce e cresce num indivíduo para melhor sorte, obrigando-o a esquecer os mais sagrados deveres, a procurar em ínfimas bagatelas a grandeza e a santidade.
As paixões humanas não têm conta, são tantas, tantas, como as areias do mar, e todas, as mais vis como as mais nobres, começam por ser escravas do homem para depois o tiranizarem.
Bem-aventurado aquele que, entre todas as paixões, escolhe a mais nobre: a sua felicidade aumenta de hora a hora, de minuto a minuto, e cada vez penetra mais no ilimitado paraíso da sua alma.
Mas existem paixões cuja escolha não depende do homem: nascem com ele e não há força bastante para as repelir.
Uma vontade superior as dirige, têm em si um poder de sedução que dura toda a vida. Desempenham neste mundo um importante papel: quer tragam consigo as trevas, quer as envolva uma auréola luminosa, são destinadas, umas e outras, a contribuir misteriosamente para o bem do homem.


Nicolau Gogol, in 'Almas Mortas'


Publicado por pns em agosto 12, 2005 09:00 AM


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Paixão...!!!, atracção quase fatal por algo, seja o que fôr.
Paixão por carros, paixão por roupas caras, paixão por isto e por aquilo, paixão é um estado de espírito que nos direcciona num objectivo: Ter o que se gosta, de qualquer forma.
A paixão faz-nos correr na direcção daquilo que pensamos ser a nossa alegria. Quando não encontramos essa "coisa", ficamos tristes, deprimidos, desolados. Contudo, há paixões mais especiais que outras.
A paixão por coisas, é um sentimento especifico, direccionado num objectivo. Talvez aqui a palavra paixão esteja mal aplicada, porque talvez estejamos a falar de gostar mais disto do que daquilo.
Há uma paixão, talvez a original, que é gostar de alguém, é querer alguém. Provavelmente vem deste sentimento a transferência desta palavra para definir gosto por algo.
A paixão, é um estado de alma, que nos cega para o bem ou para o mal, e que nos faz ver o que amamos como o tudo de tudo.
Nos defeitos encontramos virtudes, no jeito, formosura, no olhar vemos o sol, no falar ouvimos o canto das aves pela manhã, a paixão está no ar.
Estaremos a falar de demência, uma forma de loucura que nos tira a razão? Talvez, mas ninguém fuja a essa loucura, porque ela é doce, nos "transporta" para o limbo, nos faz feliz, e nela nos sentimos muito bem.
Se encontramos virtude onde provavelmente há defeito, se perdemos audição porque não escutamos ninguém a não ser a pessoa amada, se até por vezes perdemos a vontade de nos alimentar, então de que estamos a falar?.
Seguramente de uma forma de loucura, um estado de espírito doce, tonificante, e que "fecha" as portas do mundo ao nosso coração.
Curioso, é que a medicina não procura nenhuma forma de remédio para esta "maleita", aparentemente não se preocupam com o seu tratamento.
Notemos que há conhecimento de vitimas por causa de paixões exacerbadas, e nem por isso nos preocupamos.
A loucura é permitida, é aceite e até se fazem grandes Best-sellers" sobre isso, e nada se pode fazer sobre isso!.
Viva a loucura, a demência de uma paixão, esperando que ela seja como que a vacina que nos ajuda a combater qualquer epedmia de banditismo, violência, e mal querer, origem de tantas guerras.
A loucura da paixão faz bem ao mundo, e é sempre a porta pelo qual todos passamos, na direcção do amor.
A cegueira provocada, faz-nos ver "luz" onde pode até nem haver nada, nos tira do mundo real e nos coloca na ilusão do paraíso do leite e mel, onde a dor não está.
Que bom estar louco, que bom não sentir o frio, o calor, a fome, que bom estar no colo da paixão, no sentir da batidas do coração.
Paixão, amor, cegueira, loucura, frenesim cardíaco, ansiedade de querer estar onde por vezes não podemos estar. É bom!.
Sofrer faz bem ao coração, porque nos faz sentir a nossa condição de humanos, e isso é paixão. Adoro a paixão, adoro estar apaixonado, e lamento que no mundo de loucos em que vivemos, esta loucura seja a versão menos estudada pela medicina, mas no sentido não da cura mas da sua difusão, para que aconteça uma pandemia desta "doença".
Esta "doença" faz bem, e deve ser difundida, quer por nós quer pela classe médica. O vírus da paixão não sofre mutações genéticas, e se porventura formos "contaminados", vamos ficar calados, deixar que essa "doença" se propague e esperar que não mais passe, nem que dê febre.
Vamos lutar pela paixão do coração, para que se converta na maleita de todas as maleitas, qual pandemia benéfica, querida e apaixonada.
Paixões muitas para todos vós!!!.
(antonio ferreira)